segunda-feira, 7 de junho de 2010

“NASCI DEPOIS DE UM ESTUPRO, NÃO POSSO SER A FAVOR DO ABORTO” declara Deputada

Aprovado Estatuto do Nascituro na comissão de Seguridade e família.

Deputada faz declaração fortíssima e emociona a muitos no parlamento:

Nasci depois de um estupro. Não posso ser a favor do aborto!” – Deputada Fátima Pelaes durante reunião que aprovou o Estatuto do Nascituro na Comissão de Seguridade e Família, na última quarta-feira, 19.

Para isto Fátima nasceu. A menina que veio à luz num presídio misto e lá viveu por três anos após um ato de violência sexual sofrido por sua mãe. Fátima Pelaes, deputada amapaense, militante pelas causas das mulheres, crianças e adolescentes! Ela relatou a CPI sobre o extermínio de crianças e adolescentes (1992), presidiu a CPI que investigou a mortalidade materna no Brasil (2000/2001) e criou a lei, de 2002, que estendeu a licença-maternidade para mães adotivas.

Mas o melhor de Fátima estava por vir. Aconteceu ontem, durante a sessão da Comissão de Seguridade e Família, na Câmara Federal, quando estava em pauta o Estatuto do Nascituro.

Foram quatro horas de discussão! Quatro horas evitando que o projeto de lei fosse rejeitado… Quatro intensas horas de resistência psicológica ante as provocações das abortistas enfurecidas com um projeto que se for sancionado pelo presidente da república terá o poder de paralisar as ações contrárias ao bem-estar da mãe e do bebê.

Os deputados pró-vida defenderam a urgência da aprovação do projeto. Os deputados abortistas aterrorizaram a todos denunciando – sempre falsamente – que o Estatuto do Nascituro tinha por objetivo criminalizar as mulheres e revogar o Artigo 128 do Código Penal, que autoriza o aborto praticado por médico em casos de estupro e de risco de vida para a mãe.

Fátima tomou do microfone e contou ser fruto de um estupro realizado dentro da prisão. Sua mãe quis abortá-la, a princípio, mas decidiu por sua vida e para isto ela nasceu: para que sua história pudesse salvar a história de muitos outros, muitas outras.

Quando ela acabou de falar, todos estavam chorando, emocionados. O deputado Arnaldo Faria de Sá tomou o microfone e convocou uma resposta à altura do depoimento de Fátima: “Senhores, depois deste testemunho como não ser a favor da vida dos nascituros?”

Foi aprovado o Estatuto do Nascituro na Comissão de Seguridade Social e Família. Agora o projeto dos deputados Luiz Bassuma e Miguel Martini segue para a Comissão de Finanças e Tributação e depois para a Comissão de Constituição. Sendo aprovado por lá o projeto é encaminhado para votação no plenário e por último é entregue para sanção do presidente da república.

O projeto define o direito à vida desde à concepção e protege o nascituro contra qualquer forma de discriminação que venha privá-lo de algum direito mesmo em razão de deficiência física ou mental, ou ainda por causa de delitos cometidos por seus genitores.

Assim votou a relatora do projeto, deputada Solange Almeida:

Portanto, o projeto de lei em exame, com os aperfeiçoamentos constantes do presente substitutivo, pretende tornar realidade esses relevantes objetivos, quais sejam, os de proteção e promoção da pessoa humana em sua fase de vida anterior ao nascimento, quando é designada pelo termo “nascituro”, com todas as benéficas repercussões para o futuro de sua vida. Isso interessa não só ao indivíduo e sua família, mas também à nação. Parece evidente, pois, sua plena compatibilidade com os objetivos fundamentais da República, nos termos estabelecidos no art. 3º, itens I a IV, da Constituição Federal.

Os esforços continuam. Obrigado por ter mobilizado seu deputado federal! Obrigado pelas orações e pela disponibilidade… Obrigado a todos que estiveram envolvidos diretamente com a votação do projeto de lei, lá em Brasília. E a tantos outros que simplesmente assumiram a belíssima missão de difundir a cultura da vida.

Fonte: O possível e o Extraordinário e Agência Câmara

quinta-feira, 22 de abril de 2010



IGREJA MATRIZ DE SANTO ANTÔNIO

1939- Capela de Santo Antônio, ligada ao município de São Caetano.


1944- (15/Dezembro) A capela de Santo Antônio, torna-se Paróquia.

Sob a administração Diocesana de D. Miguel de Lima Valverde, (Acerbispo de Olinda Recife), a quem foi solicitada a transformação da então Capela para Paróquia.

Responsável pela preparação da Paróquia, construção da casa Paroquial e reforma da Capela – Pe. Romeu de Sá Barreto (Pároco de São Caetano).

Comissão responsável pelos trabalhos – Francisco Leite Martins, Manoel Valença Braga, José Raimundo, José Miguel Simões (e toda comunidade que atuou diretamente na construção).

Os primeiros fiéis zelosos e animadores da Paróquia – Noca Jordão, Jovi Rodrigues, Maria Aguiar, Noêmia Melo, Neuza de Dinda, Zizi de Mocó, Luzinete Melo, Helena Costa, Ana Aguiar, Mercês Leite de Glorinha Espíndola.

As primeiras linhas da casa Paroquial – A madeira veio do sitio Ibaúba do Sr. Zezé Moita, doadas pelo mesmo.



1945- (Domingo de Ramos) chagada do 1º pároco – Pe. Severino Otoni da Cruz Gouveia.

Entrega das chaves da casa Paroquial ao 1º pároco (15:30h)

Entronização da imagem do Sagrado Coração de Jesus – (cantando o hino do coração de Jesus).

Testemunhas deste momento – Pe. José Escorel (Vigário de São Caetano) e Pe. Romeu.

Organização da 1ª comissão para aquisição dos abjetos Litúrgicos – (custódia, âmbula, cálice e crucifixo para a Paróquia)

Primeiros Sacristãos 1º José de Souza

2º Ladislau Soares

As primeiras reformas da paróquia(torre, construção do altar e das laterais do Sagrado Coração de Jesus e de Maria) – A comunidade levava tijolos, pedras e areia( na cabeça) em caminhada, carros quase não existiam, o único caminhão da comunidade pertencia a José e Euclides Raimundo e era posto à disposição da obra.

As refeições gratuitas para os reformadores da Paróquia – os carros de boi faziam romarias e todos os carreiros, pedreiros e ajudantes faziam refeições no Hotel do Sr. Francisco e Dona Petronilda Espíndola.

As arrecadações na zona rural- carneiros- galinhas e garrotes garantiram as reformas da Paróquia e eram conseguidas a cavalo por Pe. Severino, Joãozinho Moita e Zé Mamou em caravana pelos sítios.


1951- realização da Primeira Eucaristia

Catequista – Glória Espíndola

Catequisando Cléa Jordão(também batizada na Paróquia)


1953- (Janeiro) chegada do 2º Padre – Pe. Escorel

Fundador da Cruzada Eucarística e responsável pela aquisição da Imagem do Senhor Morto, até hoje instalada da Sacristia da Igreja.


1955- 3º Padre – Pe. Neves.

Promovia ensaios com o coral de Jovens e belos Natais da Paróquia, Pastoris e organizados por Noêmia, incumbindo D. Chiquinha Leite dos cuidados com o Presépio.


1991- 4º Padre – Pe. Antônio Quirino da Silva

Construtor do Santuário da Mãe Rainha, de comunidades rurais e motivador da grande parte dos movimentos e Pastorais que existem hoje na Paróquia.


2010 – 5º Padre – Pe. Elias


Fonte: Histórico da Paróquia. Coordenado por Maria de Lourdes Braga com o apoio da comunidade.

domingo, 11 de abril de 2010

Ser feliz é urgente!

















O medo começa a diminuir quando somos olhados nos olhos. A psicologia nos ensina quando somos olhados do jeito certo cresce em nós a crença em nós mesmos. O olhar é o lugar da nossa segurança. Se no medo não temos ao nosso lado quem nos ama, ou a quem olharmos, tudo se torna difícil.

Isso que fascinava em Jesus. Não era apenas a força de um argumento, de uma pregação. Mas pela força de um olhar Ele penetrava na pessoa e vivia o mesmo tempo que ela. Amar é viver o tempo do outro.

A humildade precisa nos fazer pequenos, mas o que Deus nos propõe é grande!

Nós não nascemos para o fracasso. Ser feliz é urgente.

Corra atrás daquilo que é santo e honesto e você vai purificar sua vida e seu coração aos poucos. A gente vence dando passos.

(Pe. Fábio de Melo)

Quando chega a tempestade












Os mais limpos e belos dias só chegam depois de terem sido lavados e polidos por duras noites de chuva. As tempestades sulcam a terra, ferem-na, reviram-na, lavam e levam tudo o que é velho, sujo e de raízes fracas. Mas onde há tempestade sempre encontraremos vida, àrvores robustas, solo verdejante e ares de limpeza.

As provações são as tempestades do coração. Todas as vezes que nos depararmos com violentas chuvas de aflição, nuvens carregadas de tristeza e ventos de sofrimento, encontraremos corações lavados, polidos e abastecidos com a verde relva da misericórdia de Deus. Depois da tempestade, Deus sempre faz despontar o sol de seu amor; se por um tempo estivemos no escuro não tardará em nos deliciarmos sob o calor de seus raios.

Por isso se aflição for demais e se você descobrir em sua alma um ninho de dor que o angústia, não se desespere; porque o sol não caiu do céu, apenas está escondido atrás de algumas nuvens; estas nuvens vão passar. Acredite: a tempestade não é o fim.

Uma bela surpresa só tem sua graça se for preparada às escondidas, o sol oculto atrás das nuvens prepara, longe dos nossos olhos, um dia ainda mais belo, cheio de fecundo calor, alegre por tantas cores e distintos perfumes.

Se Deus por um momento lhe pareceu oculto aos olhos do coração, não pense que Ele se esqueceu de você; é que Ele também tem suas surpresas. Apressar certos tempos é estragar as mais belas surpresas de Deus. Confie! A resposta de Deus nunca chega tarde demais. Se Ele tem demorado um pouco é para que você o deseje, e desejando-o, ame-o mais.

A espera faz nascer a confiança, a confiança é mãe da amizade e os amigos de Deus nunca perecem.

(Márcio Mendes)

sábado, 10 de abril de 2010

Uma prova de amor - Filme

Gostaria de lhe indicar um filme que evangeliza. Se trata de uma drama polêmico onde Anna Fitzgerald passa a adolescência em hospitais, mesmo sem ter qualquer problema de saúde, submetendo-se a cirurgias para salvar a irmã Kate, que está com câncer. Aos dez anos, ela decide não doar um rim e contrata um advogado para ir à Justiça contra a própria mãe.
A pequena Anna não é doente, mas bem que poderia estar. Por treze anos, ela foi submetida a inúmeras consultas médias, cirurgias e transfusões para que sua irmã mais velha Kate pudesse, de alguma forma, lutar contra a leucemia que a atingiu ainda na infância. Anna foi concebida para que sua medula óssea prorrogasse os anos de vida de Kate, papel que ela nunca contestou… até agora. Tal como a maioria dos adolescentes, ela está começando a questionar quem ela realmente é. Mas, ao contrário da maioria dos adolescentes, ela sempre teve sua vida definida de acordo com as necessidades da irmã. Então, Anna toma uma decisão que seria impensável para a maioria, uma atitude que irá abalar sua família.
É um tema polêmico, por se tratar de uma questão moral sobre os direitos humanos. Segundo a nossa moral cristã não se pode sacrificar uma vida para salvar outra de forma involuntária como mostra o caso de Anna Fitzgerald no filme.
É um otimo filme para refletirmos sobre os valores da vida, sobre respeitar o direito da vida do outro, mas sobre tudo de buscar soluções equilibradas em situações dramaticas da vida. É comum na hora do desespero perder o sentido dos valores que rege nossas decisões, e o filme retrata bem esta tendência nossa de perder a conciência da vida e de sermos cristãos quando a vida nos coloca em jogo.


Para ser feliz é imprescindível que você acredite no valor que você tem. Nada é mais belo e mais perfeito do que o ser humano. As invenções mais fantásticas são como brinquedos infantis se comparados à grandeza do ser humano. Nada chega perto da grandeza de uma alma imortal e de uma inteligência capaz de projetar e construir tantas maravilhas da técnica moderna. Nada se compara à nossa liberdade, vontade, memória, capacidade de amar, de cantar, de projetar, construir... Só o homem é capaz de pensar, de chorar, de decidir livremente, de rezar e adorar. Só ele tem consciência de si mesmo e do bem e do mal que faz. Todo o universo “não sabe que existe”; não tem alma, não tem inteligência, não tem vontade, e não tem consciência.Você as tem, por isso é mais importante do que todo o Cosmos. Você é mais importante do que os bilhões de estrelas... Você é mais belo do que o Sol, mais brilhante do que a Lua, mais fantástico do qu e tudo o que os seus olhos veem...Um grito de júbilo explodiu no universo quando a vida se tornou consciente, inteligente, dotada de vontade e liberdade.Podemos dizer como o poeta que o Cosmos “chorou” de alegria quando viu você surgir das mãos de Deus. Você veio ao mundo depois de bilhões de anos de preparação, para ser rei deste universo. Então você não pode se arrastar como um escravo; você não pode viver como uma águia criada em galinheiro e que nunca aprendeu a voar; a sua dignidade não permite isso. Cada um de nós sintetiza no seu ser todo o universo criado; temos no corpo a matéria do universo e temos na alma o espírito dos anjos.Você é a meta de toda a criação. Você é a voz e a alma do universo. É através de nós que a matéria bruta, a planta silenciosa e o animal selvagem dão glória ao Criador.Eles olham para você... Não os decepcione! Há bilhões de anos Deus preparou a nossa chegada. Desde o primeiro átomo de hi drogênio, que foi criado há bilhões de anos, Ele já pensava em cada um de nós. E, quando você foi gerado por seu pai, de todos aqueles trezentos milhões de espermatozóides, só um fecundou aquele óvulo bendito de sua mãe: daí nasceu você. Isso não foi mera coincidência ou sorte; foi a vontade do Criador; Ele nos ama e nos chamou à vida. E ninguém jamais será igual a você, porque o Criador trabalha com exclusividade. Não aceita repetir as Suas obras.Entre os mais de seis bilhões de pessoas do Planeta, não há dois que tenham o mesmo código genético (DNA) ou as mesmas impressões digitais. Não é fantástico? As mulheres querem roupas exclusivas, sem que outras as tenham iguais, o Criador deu isso de graça a todos, não nas roupas, mas no ser. A roupa exclusiva acaba, mas você não! Você é um indivíduo, isso quer dizer: único, irrepetível, singular. Sua vida é única, não houve e não haverá outro igual a você na história deste mundo! Já pensou nisso? Você é o artista principal da vida.

Professor Felipe Aquino

terça-feira, 6 de abril de 2010

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Feliz Páscoa!

A Igreja celebra com grande júbilo a solenidade da Páscoa, comemorando a morte salvadora de Jesus Cristo e sua ressurreição gloriosa. Ele venceu a morte e abriu para a humanidade o caminho da esperança e da vida nova.

''Com a ressurreição de Jesus, os discípulos passaram da tristeza e do desalento à alegria incontida; nos encontros com o Senhor ressuscitado, seus corações desorientados e abatidos pela dor vibraram novamente. Viram que Jesus não estava mais entre os mortos e lhes indicava novamente o caminho a seguir. Para os discípulos, isso também significou passar da morte para a vida!''

A Páscoa é o ressuscitar de um novo tempo: é vida nova em Cristo. A Igreja celebra a vitória de Jesus sobre a morte e nos convida para assumirmos essa vida nova.


Que a alegria da ressurreição de Cristo esteja em seu coração hoje e sempre!